O primeiro autor que
mencionou as fadas foi Pompônio Mela, um geógrafo que viveu durante o século I
d.c. As fadas também são conhecidas como sendo as fêmeas dos elfos. O termo incorporou-se a cultura ocidental a partir
dos assim chamados "contos de fadas". Nesse tipo de história, a
fada é representada de forma semelhante a versão clássica dos elfos de J.R.R.
Tolkien, porém apresentando "asas de libélula" as costas e utilizando-se de
uma "varinha de condão" para realizar
encantamentos.
Dependendo da obra em
que aparece, a fada pode ser retratada em estatura de uma mulher normal ou
diminuta. No primeiro caso, temos a fada de Cinderela. Como exemplo da segunda representação
podemos citar "Sininho", do clássico infantil "Peter Pan", de J. M. Barrie.
O escritor e folclorista
inglês Joseph Ritson, na sua dissertação On Faries, definiu as fadas como
uma espécie de seres parcialmente materiais, parcialmente espirituais, com o
poder de mudarem a sua aparência e de, conforme a sua vontade, serem visíveis ou
invisíveis para os seres humanos.
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